Atividades extraclasse são de grande valor para o desenvolvimento dos estudantes ao longo da graduação
O ambiente universitário promove uma série de espaços de aprendizagem que vão muito além dos momentos em sala de aula – e, nesse sentido, destacam-se os eventos organizados pelas instituições de ensino e por centros acadêmicos. Por meio de congressos, palestras, simpósios, seminários, debates, entre outras atividades rotineiras nas faculdades, a comunidade acadêmica é estimulada a pensar e evoluir a partir da pluralidade de visões e da qualidade dos palestrantes.
É importante incentivar os alunos a se engajarem nestas atividades extraclasse como forma de qualificar a trajetória deles na graduação, enriquecendo a experiência vivida no período da universidade. Para inúmeras pessoas, esses eventos têm fundamental importância no direcionamento da carreira, pois é quando os futuros profissionais entram em contato com os relatos das pessoas referências da área, além da troca de trabalhos e pesquisas que ocorrem entre os próprios estudantes.
Aos alunos que miram a ascensão no mercado de trabalho a partir do diploma, os congressos costumam ser excelentes para que já se aproximem do dia a dia da profissão, com uma série de dicas valiosas. Enquanto isso, as pessoas que mantém o objetivo de contribuir com o meio acadêmico – mirando o mestrado – não só entram em contato com importantes referências científicas, como podem inscrever algumas de suas produções autorais para apresentar ao público.
Mesmo em momentos de distanciamento social, os congressos e demais eventos científicos têm buscado adequar suas programações para o modo online. Outros encontros tradicionais optaram por transferir as atividades para 2021 – como é o caso do Intercom Sul, que adiou sua edição anual para junho de 2021.
De maneira geral, os congressos têm essa importante função de promover a troca de conhecimentos entre o universo acadêmico. Muito por isso, diversas faculdades organizam suas “Semanas Acadêmicas” ou meses específicos do ano para incentivar a participação dos alunos. Mesmo quando limitado ao ambiente digital esse processo pode ter continuidade, com lives e conteúdos nas redes sociais das instituições de ensino. Essencial é manter-se em movimento e engajando a comunidade para superar o pós-Covid com cada vez mais métodos de aprendizagem.
Fonte: fundacred